Kokoro

Kokoro

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Sinopse

O coração da alma japonesa num romance centenário aclamado pela crítica e pelos leitores em todo o mundo.

No Japão do início do século xx, época em que se avizinham grandes mudanças no país, um jovem procura dar sentido à sua existência e perceber o que o rodeia, enquanto dá os primeiros passos na vida adulta. Esse rapaz, cujo nome não conhecemos, encontra num ancião, que também apenas conhecemos como Mestre, um mentor. O Mestre está há muito exilado do mundo, mas vê no ingénuo e jovem discípulo alguém a quem confiar as memórias e os segredos que lançaram uma larga sombra de culpa sobre a sua vida.

A história da amizade entre os dois protagonistas de Kokoro - «coração», em japonês - espelha, subtil e poeticamente, o abismo entre duas gerações que representam, elas mesmas, o desvanecer de um tempo e o nascimento de uma nova era. O Mestre está tomado pela angústia e paralisado pela inação, e o jovem idealista luta por conseguir compreendê-lo, algo que só poderá acontecer quando a morte do imperador Meiji abrir portas para a chegada de um novo Japão.

Este é o mais emblemático romance de um dos mais importantes autores japoneses dos últimos dois séculos, uma história que ilumina a amizade como o sentimento mais profundo da vida.

Detalhes

  • Título Original Le Pauvre Coeur des Hommes (Kokoro)
  • Categoria Ficção
  • Sub-categoria Clássico
  • ISBN 9789722370905
  • Nº de Páginas 304
  • Data de Lançamento 4/2023
  • Dimensões 230 x 150 x 20 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 347g

Críticas

  • «Uma obra-prima que é, justamente, considerada um tesouro nacional no Japão. É, digamo-lo sem sombra de dúvidas, um tesouro mundial.»Booklist
  • «Um dos mais importantes precursores de uma extraordinária geração de romancistas.»The New York Times
  • «As personagens de Natsume Soseki dão-nos uma nova definição de humanismo.»Kenzaburo Oe, Prémio Nobel da Literatura
  • «A forma como aqui se descrevem os vários graus da amizade, as múltiplas formas de relações familiares e os mecanismos que nós, humanos, usamos para escapar à solidão é simplesmente brilhante.»The New Yorker

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