O Século Primeiro Depois de Béatrice
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Sinopse
O que aconteceria se um medicamento pudesse garantir o nascimento de crianças do sexo masculino? O Século Primeiro depois de Béatrice relata os acontecimentos que se seguiram ao desenvolvimento de uma substância química desse tipo.
Estamos no início do século XXI e a taxa de natalidade feminina diminui à medida que o uso da droga se espalha, inicialmente de forma clandestina. As mulheres são vendidas no mercado negro e os homens desesperam perante um futuro sem elas. Entretanto, os governos utilizam a droga como arma de limpeza étnica, ameaçando comunidades inteiras de extermínio.
Esta é uma dupla história de amor que reflete as contradições do nosso tempo - o relato sedutor dos acontecimentos que transformaram a Terra num planeta sombrio e polarizado pelo ódio é simultaneamente um aviso, uma defesa da «feminilidade» do mundo e uma afirmação da inesgotável capacidade de sobrevivência que caracteriza o ser humano.
Detalhes
- Título Original Le Premier Siècle Après Béatrice
- Categoria Ficção
- Sub-categoria Romance Contemporâneo
- ISBN 9789897547751
- Nº de Páginas 184
- Data de Lançamento 1/2025
- Dimensões 234 x 156 x 13 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 239g
Citações
- «Deixa as lágrimas correrem esta noite, mas, amanhã, recomeçarás a lutar. Não somos derrotados senão pela nossa própria amargura.»
- «Às vezes, achamos que, com tantos jornais, rádios e canais de televisão, vamos ouvir um número infinito de opiniões diferentes. Depois, descobre-se o contrário: o poder desses megafones apenas amplifica a opinião dominante do momento, a ponto de tornar inaudível
- «Poucas doutrinas, ao longo da História, conseguiram erradicar o ódio; a maioria contentou-se em desviá-lo de um objeto para outro. Para o malfeitor, o estrangeiro, o apóstata, o senhor, o escravo, o pai. É claro que o ódio só se chama ódio quando o vemos nos outros; o ódio dentro de nós tem mil outros nomes.
Críticas
- «Este livro é, sem dúvida, uma excelente fábula política, que trata de um futuro privado dos atributos da feminilidade e do fosso trágico que cada vez mais se acentua entre os povos do Norte e do Sul.»Expresso
- «Uma extraordinária meditação sobre a evolução humana.»The Washington Post