Episódios da História de Portugal que Não Aconteceram Bem Assim...

Episódios da História de Portugal que Não Aconteceram Bem Assim...

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Sinopse

Acredita que D. Afonso Henriques bateu na mãe, que Martim Moniz morreu entalado no portão durante a conquista de Lisboa e que Santo António é padroeiro de Lisboa e São João do Porto? Pensa que Egas Moniz se colocou aos pés do imperador espanhol, vestido com um hábito de penitente e com uma corda ao pescoço? Acha que o milagre das rosas da nossa Santa Isabel aconteceu tal como aprendemos na escola, que D. Pedro mandou desenterrar D. Inês de Castro e que a padeira de Aljubarrota existiu? Terá sido D. Nuno Álvares Pereira um verdadeiro patriota e Salazar um homem casto e poupado? Jura a pés juntos que o galo de Barcelos é um símbolo nacional, cuja origem se perdeu no tempo? Então leia com toda a atenção este livro. Ao longo destas páginas, Ricardo Raimundo reúne um conjunto de episódios da história de Portugal que não aconteceram bem assim como nos contaram. Episódios basilares da nossa identidade que nunca tiveram lugar, milagres que nunca viram a luz do dia, factos e acontecimentos mal explicados, figuras e heróis criados «a posteriori», mitos inventados anos ou até séculos depois, frases atribuídas a quem não as disse… «Episódios da História de Portugal que Não Aconteceram Bem Assim...» é um relato divertido e surpreendente sobre a história de Portugal que nunca nos contaram!

Detalhes

  • Título Original Episódios da História de Portugal que Não Aconteceram Bem Assim...
  • Categoria Não Ficção
  • Sub-categoria História
  • ISBN 9789898818591
  • Nº de Páginas 224
  • Data de Lançamento 9/2016
  • Dimensões 233 x 155 x 15 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 273g

Citações

  • «Muitos dos lisboetas das últimas três ou quatro gerações, que se habituaram a passear no Castelo de São Jorge, nem sequer imaginam que há pouco mais de meio século aquele suposto testemunho do passado da cidade pura e simplesmente não existia.»
  • «Apesar de Portugal ter sido um dos pioneiros no movimento abolicionista, manda o rigor histórico que se diga que não foi o primeiro país a abolir a pena de morte. Além disso, o castigo capital em questões militares, só em 1976 é que foi eliminado.

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