Sinopse
Disseram-nos que a carne vermelha e a gordura saturada aumentavam o risco de doenças cardiovasculares e cancro. Nós anuímos, reduzimos a proteína animal, enchemos o prato de verdes e… o número de doentes com diabetes, hipertensão e cancro aumentou.
Decidimos ir mais longe, aderimos ao vegetarianismo e veganismo, adotámos dietas low fat. Os números continuaram a piorar.
«Saudáveis», mas doentes. A seguir as «melhores práticas», mas com cada vez menos energia. No meio do caos, vozes como a de Fernanda Geribello Anders começaram a fazer-se ouvir. Aos 40 anos, foi diagnosticada com uma panóplia de doenças que não se coadunavam com o seu estilo de vida «exemplar». Cinco anos depois, não tinha dúvidas: fomos todos enganados.
A ciência parece estar de acordo. Estudos recentes questionam as conclusões tiradas no passado, e revelam que comer carnes vermelhas não parece aumentar o risco de doenças cardiovasculares e cancro. Pelo contrário, podem ajudar, e muito, a tratar diabetes, inflamações e doenças autoimunes.
Neste livro revolucionário, Fernanda Geribello Anders, autora da página Cetogénica Portugal, que reúne mais de 300 mil seguidores, revela-nos todas as mentiras que nos contaram sobre alimentação. De forma simples e direta, mas sempre apoiada na evidência científica mais recente, quebra todos os mitos associados a uma dieta sem plantas e explica-nos como fazer a mudança para a carnívora, uma alimentação cada vez mais recomendada pela comunidade médica.
Detalhes
- Título Original Dieta Keto Carnívora
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Saúde/Bem Estar
- ISBN 9789899254152
- Nº de Páginas 272
- Data de Lançamento 2/2025
- Dimensões n/a
- Formato eBook
- Peso n/a
Citações
- «Com frequência, em estudos que relacionam o consumo de carne vermelha com desfechos negativos, como diabetes ou doença cardiovascular, o grupo estudado é, logo à partida, o mais doente, assim como aquele que consome mais farinha. Estes pontos não são meras variáveis sem importância: têm o potencial de mudar completamente o desfecho, que é o resultado de saúde ou de doença do objeto investigado do estudo.»
- «Verduras que ingerimos hoje, como a couve-kale, os brócolos, frutas doces, entre outros, resultam de processos de domesticação e seleção genética pelo homem; têm apenas cerca de dois mil anos de presença na dieta humana. Já os cereais chegaram à nossa alimentação há cerca de oito a dez mil anos, na entrada do Neolítico.»
- «Toda a estrutura da indústria alimentícia foi construída no terreno fértil da low fat, que prosperou sobretudo num planeta de pessoas eternamente famintas de bolachas e snacks, consequência inevitável da retirada, das suas mesas, da carne e da gordura - os alimentos que foram demonizados são, na realidade, os que verdadeiramente saciam a raça humana.»
- «O conceito das dietas ancestrais resume-se numa frase: uma alimentação baseada em carnes, com o substrato energético prioritário a partir da gordura, eventualmente partilhado com um pouco de glicose da dieta.