Sinopse
Para uma mulher chegar ao poder, não existem caminhos fáceis.
No palácio da China imperial, uma concubina aprende rapidamente as várias técnicas para conquistar o coração do imperador, o Único acima de Todos. Mei é convocada aos 13 anos para a corte do palácio na China imperial, uma honra que resgatará a sua família, outrora nobre e influente, da miséria. Porém, ela rapidamente descobre que para se aproximar do imperador e conquistar o seu coração terá de ultrapassar obstáculos perigosos. Como desconhece a arte da sedução, no dia do aniversário do imperador, Mei oferece-lhe um presente singular: uma adivinha.
Porém, quando lhe parecia que estava em posição de seduzir o homem mais poderoso da China, Mei apaixona-se por Faisão, o filho mais novo do imperador. Contudo, uma tentativa de assassinato ao imperador provoca uma luta terrível pelo poder na corte imperial. E Mei terá de se servir das suas excelentes capacidades de inteligência, sabedoria e engenho para escapar e salvar o amor da sua vida.
Nomeado para Melhor Romance Histórico pelo Goodreads Choice Awards 2016, A Imperatriz da Lua Brilhante é um romance baseado na história da Imperatriz Wu Mei, a primeira mulher a governar a China. Weina Dai Randel pinta de forma notável o quadro da China antiga e da corte imperial, em que o amor, a ambição, a intriga e os jogos de poder podem determinar a vida ou a morte.
Detalhes
- Título Original The Moon in the Palace
- Categoria Ficção
- Sub-categoria Romance Histórico
- ISBN 9789722359627
- Nº de Páginas 408
- Data de Lançamento 2/2017
- Dimensões 231 x 151 x 27 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 458g
Críticas
- «Este livro sobre uma mulher que decidiu o próprio destino é obrigatório para os fãs de romances históricos, em particular para quem se interessa pelo passado glorioso da China.»Library Journal
- «Um romance muito bem-sucedido que capta na perfeição o ambiente e os costumes sociais do século VII chinês.»Historical Novels Review
- «Weina Dai Randel evoca de forma brilhante as várias lutas de Wu Mei e transporta-nos aos costumes da corte imperial chinesa, mesmo que não conheçamos a história da China.» BookReporter