Cristiano Ronaldo - As Histórias Que Faltavam

Cristiano Ronaldo - As Histórias Que Faltavam

Da infância à Arábia Saudita, a biografia não autorizada de CR7
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Sinopse

O sete, o número sete.

Da infância à Arábia Saudita,

A viagem começa agora.


Cristiano Ronaldo tem 11 anos e já é obcecado pela competição. Seja a jogar futebol ou matraquilhos. Se perde, chora. Se leva na cabeça do treinador, chora. Se gozam com ele, chora. E, claro, no seu íntimo, jura vingança. Em forma de golo, como é óbvio. E consegue. Sempre. Mesmo baixinho e lingrinhas, é rápido como nenhum outro, já finta aos cinco e seis e deixa todos boquiabertos.

Foi para o Sporting por causa de uma multa de 5 mil contos, era gozado por ser franzino e falar de maneira «estranha», vezes sem conta terminou o dia ao telefone com a mãe, de quem morria de saudades. Só que ser obstinado foi sempre uma característica sua: foi por isso que treinou mais do que os outros, que começou a enfardar dois pratos de sopa antes de cada refeição para «ganhar corpo» e, antes mesmo de ser adolescente, já vencia campeonatos.

E o resto? O resto é história. Ou melhor, histórias: muitas delas inéditas, muitas delas reveladas pela família e amigos, agora reunidas pela primeira vez em livro. Rui Miguel Tovar, um dos mais prestigiados jornalistas e comentadores desportivos portugueses, conta-nos tudo nesta biografia não autorizada de CR7, que vai desde a infância até à Arábia Saudita. Depois? Depois só ele saberá dizer.

Ronaldo, Cristiano Ronaldo.

Detalhes

  • Título Original Biografia Cristiano Ronaldo
  • Categoria Não Ficção
  • Sub-categoria Biografias/Memórias/Testemunhos
  • ISBN 9789899087996
  • Nº de Páginas 200
  • Data de Lançamento 11/2023
  • Dimensões 230 x 150 x 15 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 241g

Citações

  • «Ronaldo, Cristiano Ronaldo. É uma viagem só de ida, prepare-se.»
  • «Ronaldo é, já nessa altura, um obcecado pela competitividade. Seja a jogar futebol ou matraquilhos. Se perde, chora. Se leva na cabeça do treinador, chora. Se gozam com ele, chora. E, claro, no seu íntimo, jura vingança no quadradinho seguinte. Em forma de golo, como é óbvio.