Cruz Credo, Bate na Madeira

Cruz Credo, Bate na Madeira

E outras 113 superstições do nosso dia-a-dia
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Sinopse

Se for a andar na rua e vir um escadote, desvia-se ou passa por baixo? Quando parte um espelho acha que vai ter 7 anos de azar? Usa algum amuleto da sorte? São muitas as superstições que condicionam o nosso dia-a-dia. Há quem as admita e há quem diga não ligar nada a isso mas, não vá o azar bater à porta, mais vale prevenir do que remediar. Depois do «bestseller» «Puxar a Brasa à Nossa Sardinha», a jornalista Andreia Vale traz-nos agora um divertido livro sobre a origem e explicação de 113 superstições. Em «Cruz Credo, Bate na Madeira» não faltam vampiros, bruxas, fitas do Senhor do Bonfim, espelhos partidos, trevos da sorte, sal entornado, alho e, claro, os inevitáveis gatos pretos...

Detalhes

  • Título Original Cruz Credo, Bate na Madeira
  • Categoria Línguas
  • Sub-categoria Linguística
  • ISBN 9789898818492
  • Nº de Páginas 184
  • Data de Lançamento 6/2016
  • Dimensões 230 x 150 x 12 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 229g

Citações

  • «Superstições são coisas de avozinhas? Sim. Também. Mas não só. A minha avó materna, porque foi a sétima menina a nascer, de 10 filhas foi baptizada Eva. Naquele tempo havia a crença de que se devia chamar Eva à sétima filha para evitar que se tornasse bruxa.»
  • «O arco-íris é sinal de boa sorte e devemos formular um desejo sempre que vemos um. Mas, nem tudo é cor-de-rosa. Ao arco-íris também se associavam coisas más. Que destruiria os campos onde as suas pontas assentavam, aspiraria os navios, causaria a secura das terras, mataria as árvores onde tocasse.