Sinopse
«Não devias obrigá-lo a comer.»
«Devias obrigá-lo a comer».
«Assim, o teu filho vai ficar um mimado.»
«Assim, o teu filho vai sentir que não é amado».
«Não devias fazer isso, devias fazer aquilo.»
«Não devias fazer aquilo, devias fazer aqueloutro».
Hoje em dia, são tantas as opiniões sobre a educação e a saúde das nossas crianças que se torna confuso e assoberbante perceber que caminho seguir. O nosso «instinto alfa», aquele que nos diz naturalmente o que fazer em cada situação, é silenciado todos os dias, afogado em novas teorias, sempre revolucionárias e diferentes.
Não queremos falhar, mas sentimos que falhamos todos os dias.
Neste livro, a psicóloga clínica Laura Sanches mostra-nos como nos podemos voltar a ligar ao «instinto alfa». Ele ainda dentro de nós, à espera de ser ouvido! E sabe uma coisa curiosa? Uma das suas manifestações mais comuns é a culpa. Sim, a culpa: não é um alvo a abater, mas antes o alarme que serve para nos lembrar que temos em nós as respostas para responder aos desafios do momento.
Precisamos de voltar a saber brincar. Precisamos de deixar as crianças sentirem, porque elas precisam desse espaço para aprender a lidar com as suas emoções. E precisamos de voltar a ouvir a nossa voz, aquela que sabe, sempre, o que é melhor para os nossos filhos.
Este livro é para todos os que têm um papel importante na vida de uma criança e que querem sentir-se melhor e mais confiantes nesse lugar tão importante de ser o adulto que cuida.
Detalhes
- Título Original A Culpa não é da Mãe
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Pedagogia/Parentalidade
- ISBN 9789899254145
- Nº de Páginas 272
- Data de Lançamento 2/2025
- Dimensões n/a
- Formato eBook
- Peso n/a
Citações
- «Não é fácil definir padrões para a educação de um filho e o pai ou a mãe perfeitos só existem na nossa cabeça.»
- «O amadurecimento não se ensina; acontece, quando as condições o permitem. O nosso papel é o de criar essas condições e confiar nos nossos filhos.»
- «A disciplina serve para colmatar as falhas naturais que existem numa criança que ainda não se desenvolveu o suficiente para lidar com determinadas situações.»
- «Não precisamos de educar crianças que se sintam sempre felizes ou realizadas, porque isso não é a natureza humana, mas precisamos de educar crianças que se sintam livres e capazes de atingir todo o seu potencial - aquele potencial que é único e exclusivo para cada um de nós.