Rascunhos Secretos

Rascunhos Secretos

Os segredos mais obscuros da era dos Descobrimentos
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Sinopse

«Perdoai não vos declarar o meu nome, mas, nos tempos que correm, falar verdade ou apontar vícios aos poderosos pode ser assaz perigoso.»

Foi testemunha de conspirações, mortes inexplicáveis, intrigas, traições e amores adúlteros ou sacrílegos. Na corte dos três reis que serviu - D. Afonso V, D. João II e D. Manuel I -, um navegador e guerreiro anónimo atreve-se, agora que está no ocaso da vida e refugiado em Castela, a publicar o seu diário repleto de segredos obscuros e inconfessáveis.

Não tentem saber o seu nome, pois foi um mestre a encobrir a sua identidade. Através do que nos relata nestas páginas, contudo, poderão conhecer alguns dos grandes mistérios da era dos Descobrimentos. Começa em 1485 quando, com apenas dez anos, entrou ao serviço da rainha D. Leonor, mais tarde andou pelas Índias e foi além da Taprobana. O ponto alto da sua narrativa é, todavia, a espantosa viagem à volta do mundo, empreendida por Fernão de Magalhães, seu grande amigo, que acompanhou e a quem desejou prestar homenagem e fazer justiça.

Neste novo romance, Deana Barroqueiro traz-nos uma visão global sobre os séculos XV e XVI, um dos períodos mais violentos e conspirativos de Portugal, mas também dos mais animados, cultos e fecundos, através dos olhos de alguém que os testemunhou.

Detalhes

  • Título Original Rascunhos Secretos
  • Categoria Ficção
  • Sub-categoria Romance Histórico
  • ISBN 9789899181069
  • Nº de Páginas 392
  • Data de Lançamento 2/2024
  • Dimensões 235 x 155 x 25 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 467g

Citações

  • «Perdoai não vos declarar o meu nome, mas, nos tempos que correm, falar verdade ou apontar vícios aos poderosos pode ser assaz perigoso.»
  • «Sei quanto arrisco pela ousadia de revelar certos segredos da corte do reino de Portugal, onde reis, rainhas, príncipes, infantes e muitos outros fidalgos se movem como boni­frates de um mundo às avessas».
  • «É a esse homem, Fernão de Magalhães, em particular, que quero render homenagem e fazer justiça nestes meus rascunhos».