Sinopse
Uma história inesquecível sobre amor queer, identidade, amizade e o poder de sermos nós mesmos.
Raíssa tinha apenas catorze anos quando percebeu duas coisas importantes sobre a vida: em primeiro lugar, que os rapazes são uns idiotas; em segundo, que se quisesse continuar a jogar online sem ser gozada, ignorada ou até mesmo assediada, o melhor era adotar uma nova identidade - masculina, claro. O plano parecia perfeito… até conhecer Ayla.
Entre batalhas no mundo virtual, conversas por Skype e chamadas até de madrugada, a ligação entre as duas torna-se cada vez mais forte. Ayla está a apaixonar-se por alguém que não existe. E Raíssa não sabe como contar-lhe a verdade sem a perder.
Quando é anunciado o maior evento geek do ano, a Nevasca EXPO, um concurso de cosplay pode finalmente juntá-las fora do ecrã. É nesse momento que Raíssa se vê obrigada a tomar uma difícil decisão: continuar a viver uma mentira ou arriscar tudo para ser quem é de verdade.
Clara Alves é uma das autoras YA de maior sucesso no Brasil. Com uma escrita inteligente, sensível e cheia de referências da cultura pop e geek, o seu primeiro livro, Conectadas, tornou-se um fenómeno de vendas - e uma leitura obrigatória para os fãs de romance queer, geeks de coração e todos os que sabem que ser diferente é o que os torna únicos.
Detalhes
- Título Original Conectadas
- Categoria Jovem Adulto
- Sub-categoria Romance Jovem Adulto
- ISBN 9789899254343
- Nº de Páginas 288
- Data de Lançamento 8/2025
- Dimensões 233 x 155 x 18 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 355g
Citações
- «Sabes quando estás tão ansiosa e animada para uma viagem que enfrentas todos os obstáculos para chegares até lá? A Ayla era o destino da viagem pela qual eu mais ansiava.»
- «Poucas pessoas conseguiam deixar-me tão à vontade como ele. Talvez o motivo fosse precisamente a nossa relação virtual: o Leo gostou de mim antes de conhecer a minha aparência, e vice-versa. Num mundo onde a aparência parecia ser a primeira coisa em que todos reparavam, conviver com ele era revigorante.»
- «Jogar fazia-me tirar o peso do mundo das costas e despia-me das minhas mentiras. Por mais contraditório que parecesse, ali, naquele computador, não havia máscaras. Era apenas eu mesma.