Rir para Não Chorar
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Sinopse
Mafalda Creative ficou conhecida como a rapariga dos vídeos engraçados, que usava perucas e fazia sketches sobre os pais, a escola e os dramas do dia a dia. Enquanto nos fazia rir, foi também crescendo. Hoje, de vez em quando ainda usa perucas, é verdade, mas amadureceu, ganhou uma voz e tornou-se uma das mulheres mais fortes e autênticas da sua geração.
Só que esse crescimento não veio sem dor. Enquanto o seu primeiro livro subia aos tops nacionais, os vídeos batiam milhões de visualizações e os bilhetes para os espetáculos esgotavam em poucas horas, Mafalda lidava com o luto, a perda, uma relação tóxica e uma série de dias difíceis de suportar.
Este é o seu livro mais pessoal até agora. Pela primeira vez, Mafalda fala sobre tudo isto, com a sinceridade, humor e a boa-disposição de sempre, claro. Rir para não chorar pode não resolver tudo, mas ajuda. E muito, acredita: quem sabe se, ao leres o que ela viveu, e a forma como deu a volta, não encontras também nestas páginas um bocadinho da tua força.
Detalhes
- Título Original Mafalda Creative 2
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Humor
- ISBN 9789899254435
- Nº de Páginas 128
- Data de Lançamento 10/2025
- Dimensões n/a
- Formato Capa Mole
- Peso 100g
Citações
- «"A infância de uma pessoa pode explicar muitas coisas sobre a sua personalidade." Quem é que disse isto? Não sei, mas inclino-me a concordar.»
- «O meu primeiro vídeo foi muito descontraído, sem expectativas. A minha amiga Madalena estava em minha casa, num dos poucos dias em que não fomos à praia, e eu pedi-lhe para me gravar com uma câmara antiga dos meus pais. Falei para a câmara como se estivesse a falar com a Madalena, apenas a tentar fazê-la rir. Não fazia ideia se iria publicar aquele vídeo, se alguém realmente ia ver aquilo; mas isso não me interessava para nada. Só me queria divertir.»
- «O primeiro namorado é uma experiência interessante. No momento, parece que não existe mais nada, mas, quando olhamos para trás, sentimos que não gostávamos assim tanto daquela pessoa.»
- «A única certeza que temos nesta vida é que vamos morrer. Um dia. Não sabemos quando nem como. Mas um dia já não estaremos cá.