Doze Césares
Imagens do Poder da Antiguidade até aos nossos dias
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Sinopse
Qual é o rosto do poder? Quem ganha a eternidade através da arte. E porquê?
Pela mão da mais prestigiada classicista da atualidade, descobrimos como doze césares moldaram mais de dois mil anos de imagens do poder.
Júlio César: implacável. Domiciano: cruel. Não é por acaso que os líderes menos recomendáveis dos últimos dois séculos são frequentemente caricaturados como Neros a tocar violino enquanto Roma arde. Durante mais de dois mil anos, o poder - leia-se: os mais ricos e reconhecidos nomes do mundo ocidental - foi retratado sob a extraordinária influência da arte clássica, sobretudo a partir da imagem de doze césares.
Por que razão foram estes tão inesquecíveis quanto terríveis autocratas a estabelecer-se como modelos de imitação? De que forma gerações e gerações de artistas os perpetuaram nas representações das figuras dos seus tempos? Quantos homens e mulheres, ao longo de séculos, viram as suas identidades deturpadas, redesenhadas ou enformadas pela gloriosa vida de doze césares?
Em quase 400 páginas a cores, esta viagem pelas representações do poder começa no retrato imperial e na extraordinária importância que este assume na política romana, passando pelo Renascimento e trazendo-nos depois até aos nossos dias, enquanto nos oferece um novo e muitas vezes surpreendente olhar sobre a arte e a forma como moldou - e molda - a nossa perceção de poder.
Detalhes
- Título Original Twelve Caesars. Images of power from the ancient world to the modern
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria História
- ISBN 9789722370097
- Nº de Páginas 400
- Data de Lançamento 11/2022
- Dimensões 240 x 160 x 30 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 752g
Críticas
- «Intrigas da Roma imperial, césares ardilosos e páginas profusamente ilustradas? Só posso mergulhar avidamente neste livro!»Margaret Atwood
- «Fascinante. Mary Beard consegue cativar-nos em absoluto.»The Observer
- «Uma investigação extraordinária.»The New York Times
- «Neste livro, a forma como Mary Beard nos conduz tem a mesma importância das coisas que nos mostra. Assim se mede o enorme valor do seu trabalho.»Financial Times
- «Notável. E quão elegante é a escrita, com quanto prazer nos entregamos a esta leitura.»The Wall Street Journal
- «A verdadeira alegria dos textos clássicos ganha o palco, e Mary Beard sublinha a sua importância - são o mais precioso reduto de informação no que à compreensão das artes visuais diz respeito.»Spectator