Apanhados
As investigações judiciais às fortunas escondidas dos ricos e poderosos.
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Sinopse
«Apanhados» é uma viagem às investigações judiciais e aos jogos de bastidores de três grandes operações do Ministério Público: Furacão, Monte Branco e Marquês. No centro de todos estes processos há um fator comum: os milhões de euros escondidos através de complexos circuitos e entidades sediadas em «offshores». Com base numa rigorosa investigação jornalística, na consulta de milhares de documentos e de entrevistas a informadores privilegiados, o autor leva-nos numa viagem a um mundo de esquemas e circuitos internacionais de fuga ao fisco, por onde passam muitas malas carregadas de dinheiro. Conheça as fortunas escondidas dos Barbot, dos irmãos Sacoor, Horta e Costa e Ricardo Salgado. Os pagamentos feitos por fora a Scolari ou Jorge Jesus. A mulher fatal de Isaltino Morais e os circuitos de «offshores» na Suíça e no Panamá, Cabo Verde e Singapura. A conspiração da Portugal Telecom, os homens-sombra dos Espírito Santo e como José Sócrates foi apanhado. Mas este livro é também uma investigação às próprias investigações judiciais, ao tempo que demoram, aos resultados que conseguiram, aos muitos episódios rocambolescos que aconteceram e às guerras dos investigadores judiciais e policiais.
Detalhes
- Título Original Apanhados
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Actualidade/Sociedade/Política
- ISBN 9789898871008
- Nº de Páginas 552
- Data de Lançamento 6/2017
- Dimensões 234 x 155 x 33 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 637g
Citações
- «A gigantesca situação de evasão fiscal durava certamente há muitos anos, mas terá sido nos anos 90 do século passado que os esquemas da fraude se tornaram bem mais complexos e profissionais.»
- «A informação inicial chegou-me quase um mês antes e foi também esse o tempo que demorei a verificar e a acrescentar novos dados a uma estória que prometia alguma polémica. Afinal, não é todos os dias que se descobre que um ministro do Governo nomeia assessor um afilhado de casamento que já esteve inibido de utilizar cheques pessoais e cuja antiga empresa tem cerca de 250 mil euros de dívidas fiscais e à Segurança Social.»