O Rei de Ferro

O Rei de Ferro

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Sinopse

Jacques de Molay passara os últimos sete anos nos cárceres da Inquisição. Aquele homem, outrora poderoso grão-mestre da Sagrada Ordem dos Cavaleiros Templários, tinha suportado a tortura e a humilhação de ser acusado de heresia. Ele, que brandira a espada no fragor das cruzadas e pusera a vida ao serviço da fé católica, estava agora, naquele 18 de março de 1314, prestes a morrer na fogueira perante uma multidão ansiosa por assistir ao sinistro espetáculo.

Mas o fogo que lhe consumia o corpo não conseguira vergar-lhe o espírito e, recorrendo às suas últimas forças, lançou uma última maldição: «Malditos, malditos! Sereis malditos até à 13ª geração!» Nenhum dos presentes duvidou de que a maldição se dirigia expressamente a Filipe, o Belo, o rei de lendária beleza, senhor absoluto da França. E a maldição cumpriu-se.

Durante mais de meio século, os reis sucederam-se no trono de França, mas sempre por pouco tempo. Desde intrigas palacianas a mortes súbitas e inexplicáveis, batalhas entre dinastias e guerras desastrosas, tudo parecia fatalmente regido pelo trágico destino dos reis malditos.

Detalhes

  • Título Original LE ROI DE FER (Les Rois Maudits vol. I)
  • Categoria Ficção
  • Sub-categoria Romance Histórico
  • ISBN 9789897545597
  • Nº de Páginas 280
  • Data de Lançamento 6/2022
  • Dimensões 232 x 155 x 18 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 345g

Citações

  • «Assim teremos com elas uma pessoa do nosso lado. Ora, como se diz entre gente de guerra, um espião portas adentro vale mais do que um exército cá fora.»
  • «Tinha necessidade de gritar o próprio nome para impedir que o seu espírito se diluísse, para recordar a si mesmo que comandara armadas, governara províncias, tivera um poder igual ao de soberanos e que, enquanto lhe restasse um sopro de vida, continuaria a ser, mesmo naquele calabouço, o grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros do Templo.»
  • «O irmão Reinaldo aproximou-se para lhe fechar os olhos, mas as pálpebras que nunca se fechavam abriram-se por si mesmas. Por duas vezes, o grande inquisidor tentou em vão fechá-las. Foi preciso cobrir com um lenço o olhar do monarca, que entrava na eternidade de olhos abertos.

Críticas

  • «Uma história de gelar o sangue com intrigas, assassínios, corrupção e paixão.» The Sunday Times
  • «Bárbaro, sensual, cheio de vida, baseado em muitas leituras e uma boa erudição… entre os melhores romances históricos.» Times Literary Supplement