O Espírito da Igualdade
Por que razão sociedades mais igualitárias funcionam quase sempre melhor
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Sinopse
E se agora lhe provassem que as assimetrias sociais comprometem o bem-estar não só dos mais pobres mas também dos mais abastados? Richard Wilkinson e Kate Pickett, dois académicos britânicos, defendem neste livro polémico que são as desigualdades sociais, e não a pobreza em si, que mais contribuem para alguns dos problemas com que o mundo dito desenvolvido se debate actualmente. Através da análise dos indicadores presentes em relatórios publicados por diversas instituições, revelam como a violência, a toxicodependência, a obesidade, as doenças mentais ou a gravidez na adolescência são menos frequentes em comunidades onde a disparidade de rendimentos é menor, independentemente de estas serem consideradas ricas, e sugerem medidas para alcançar o equilíbrio e conceber uma sociedade mais justa.
O Espírito da Igualdade é um livro fundamental que nos obrigará a repensar a forma como nos organizamos e aquilo que valorizamos no nosso quotidiano.
Detalhes
- Título Original The Spirit Level
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Actualidade/Sociedade/Política
- ISBN 9789722343411
- Nº de Páginas 352
- Data de Lançamento 4/2010
- Dimensões 230 x 150 x 19 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 488g
Críticas
- «O conteúdo deste livro é de tal modo importante que poderá mesmo contribuir para mudar o pensamento político...»Sunday Times
- «Sem dúvida, um dos livros mais importantes do ano.»The Guardian
- «Uma obra com um impacto poderoso.»The Times
- «Uma investigação levada a cabo por Richard Wilkinson e Katie Pickett revelou que no universo dos países ricos os que apresentam mais desigualdades são os que se comportam pior no que diz respeito a quase todos os indicadores de qualidade de vida.» David Cameron
- «Uma grande ideia, suficientemente grande para mudar o pensamento político.» Sunday Times
- «Profundo... corajoso... transformador... a sua conclusão é simples: fazemos melhor quando existe igualdade.» The Guardian
- «Uma bússola para a reconstrução das nossas sociedades... uma visão brilhante.» The Independent
- «Poderoso.» The Financial Times