«Há livros infantis [...] que nos fazem esquecer que somos adultos. [...] Este livro é um desses. [...] É sabermos que há vida para lá do nosso arquário, que ele não está embaciado, só temos mesmo de querer ver.» Luísa Sobral

Desde o dia em que aprendeu a nadar, o Carapauzinho andava a suplicar aos pais para ter um homenzinho doméstico.

Quando finalmente esticou a espinha e as barbatanas ganharam tamanho de peixe graúdo, os pais levaram-no ao mercado para escolher um homenzinho de arquário.

Mas o Colombo, o homenzinho de arquário, está sempre parado e triste. Até que, um dia, as coisas mudam.

E o que sempre esteve à sua frente torna-se claro e transparente.