Zalatune
Eles acreditavam que eram um povo superior. Agora estão a desaparecer. Um por um.
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Sinopse
Em Ínsula, uma ilha perdida algures no Mediterrâneo, os estrangeiros são inimigos, a procriação é uma missão patriótica (e, por isso, todas as mulheres são obrigadas a ter pelo menos dois filhos), a pena capital foi reinstaurada e a Internet foi substituída por uma Intranet insular. Naquele que parece ser um regime político verdadeiramente democrático, a vida do primeiro-ministro é acompanhada por câmaras 24 horas por dia, para garantir a total transparência do poder, e são os cidadãos que decidem o futuro do país, sentados no conforto do sofá, através de referendos online. Em 2034, está na mão dos eleitores dar luz verde à decisão de construir um muro e expulsar de vez todos os imigrantes. Só que o passado insiste em perseguir-nos e o desígnio traçado trinta anos antes por uma criança está prestes a cumprir-se: as pessoas estão a desaparecer e, para trás, deixam um único rasto, um pedaço de papel onde se lê «Parti para Zalatune». O que está a acontecer? Para onde vão as pessoas que desaparecem? Estará a existência de Ínsula condenada? Numa trama viciante, Nuno Gomes Garcia apresenta-nos uma história que combina mistério, conspiração política, ódio visceral e ainda um amor proibido entre duas pessoas que deveriam detestar-se.
Detalhes
- Título Original Zalatune
- Categoria Ficção
- Sub-categoria Romance Contemporâneo
- ISBN 9789898975751
- Nº de Páginas 280
- Data de Lançamento 1/2021
- Dimensões 233 x 153 x 18 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 335g
Citações
- «Uma distopia perturbadora e cativante que vai obrigá-lo a debruçar-se sobre os perigos profundos do populismo, da manipulação da opinião pública e do casamento entre a política e as novas - e cada vez mais ubíquas - tecnologias.
Críticas
- «Quando um romance antecipa as possibilidades mais negras do futuro, pretende agir, através da ficção, nas consciências dos leitores. Zalatune, leva-nos a pensar na sociedade que não queremos construir e nas ameaças às democracias através de uma narrativa poderosa com várias histórias encaixadas e que usa o poder metafórico da distopia para tocar em temas como a xenofobia, a igualdade de género ou os populismos. Neste tempo de distopias e com vários perigos à espreita, este é um livro necessário.»Ana Cristina Silva, vencedora do Prémio Fernado Namora com «A Noite não é Eterna" e autora de "Bela»
- «Zalatune é uma distopia a rimar com o futuro que se afigura cada vez mais presente.»Jornal de Letras
- «Zalatune é um grito de alerta que nos chega de Ínsula, uma ilha fictícia perdida no Mediterrâneo.»Radio France International
- «Quando comecei a perceber a história e a onde o autor queria chegar, comecei a achar o livro incrível e de génio! É um livro muito bom e atual, que no final tem uma mensagem importante! Que é... Para onde vão as pessoas que desaparecem?»Blogue O tempo Entre os Meus Livros
- «Zalatune é um thriller de fôlego capaz de prender o leitor mais renitente.?»Paulo Serra, Postal do Algarve
- «Uma distopia perturbadora e cativante que vai obrigá-lo a debruçar-se sobre os perigos profundos do populismo, da manipulação da opinião pública e do casamento entre a política e as novas - e cada vez mais ubíquas - tecnologias.»Richard Zimler, escritor