O Meu Filho Não Precisa de Rótulos
Será feitio? Ou uma perturbação?
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Sinopse
Cerca de uma em cada cinco crianças no mundo tem um problema de saúde mental. Apenas um quinto recebe tratamento.
Quando um filho vê mal, pais e professores alertam para a urgência de ir a um oftalmologista. Se é diabético, a toma de insulina não levanta qualquer questão. No entanto, quando há um problema comportamental na criança, a consulta de pedopsiquiatria ou psicologia parece ser adiada. Em vez de procurarmos uma solução, escondemo-nos atrás dos rótulos.
«O meu filho é muito malcomportado.» Será? Ou será que sofre de uma perturbação do comportamento? Aquela criança «não para quieta um segundo». Poderá ser uma perturbação de hiperatividade e défice de atenção? «Parece viver isolado num mundo só dele». Estaremos perante uma perturbação do espetro do autismo?
Partindo do pretexto de um rótulo, Margarida Crujo, psiquiatra da infância e da adolescência, analisa algumas das doenças mais frequentes em pedopsiquiatria, enumerando as principais características das patologias e facultando uma lista de possíveis atitudes a tomar perante as mesmas. Com base na experiência em consultas de pedopsiquiatra, O Meu Filho Não Precisa de Rótulos é um livro essencial para pais, educadores, profissionais de saúde e para todos os que se interessam por este tema.
Detalhes
- Título Original O meu Filho Não Precisa de um Rótulo
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Pedagogia/Parentalidade
- ISBN 9789898975928
- Nº de Páginas 288
- Data de Lançamento 6/2021
- Dimensões 230 x 150 x 18 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 338g
Citações
- «Quando começaremos, afinal, a ser pais? Quando nos tornaremos mães e pais, pessoas que se desligam de um pensamento tendencialmente mais autocentrado para, automaticamente e sem esforço acrescido, passarem a pensar-se enquanto responsáveis por outro ou outros?»
- «Tirar valor das costas de um filho, constantemente, é meio caminho para não lhes permitirmos desenvolver a autoestima, tão importante nos trilhos da resiliência - ou da vida.»
- «Se é preciso não favorecer quando não é merecido, é preciso valorizar muito quando o momento o justifica! E parece-me que nos é muito mais fácil, enquanto pais, apontar o que não achamos certo, do que vincar o que foi bem feito.