[EBOOK] O Monge que Amava Gatos
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Sinopse
Há um lugar e um tempo certos para tudo. Esta é uma história inspiradora sobre os valores mais importantes da vida, que tocará a alma de todos os leitores.
Quando Kripala, o protagonista desta história, começa a sua viagem, não imagina o que o futuro lhe reserva, mas sabe o que quer deixar para trás: o emprego que perdeu, um amor que terminou. O destino é a Índia, onde Kripala quer fazer ioga e espera recuperar equilíbrio e paz de espírito.
Assim que lá chega, perde-se nas ruas estreitas de Varanasi, e é justamente nesse momento que começa a encontrar-se a si próprio. No coração daquela antiquíssima cidade, Kripali vai viver encontros extraordinários, conhecendo pessoas tão humildes quanto sábias: um mestre de artes marciais, um pintor, uma mulher idosa que dedica os seus dias a cuidar dos mais pobres, um jardineiro… e, unindo-os a todos, na vida como numa tapeçaria delicada, cheia de pormenores, está Tatanji, um velho monge que vive isolado do mundo, junto dos seus gatos. Tatanji vai fazer com que Kripali não olhe apenas - antes aprenda a ver, realmente, para descobrir que a felicidade que tanto procura está, afinal, dentro dele. Basta ver com os olhos da alma e do coração. E abraçar as sete revelações que estão no seu caminho.
Detalhes
- Título Original Il Monaco che amava i gatti
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Biografias/Memórias/Testemunhos
- ISBN 9789722371476
- Nº de Páginas 224
- Data de Lançamento 7/2021
- Dimensões n/a
- Formato eBook
- Peso n/a
Críticas
- «Esta história mudou a minha forma de olhar para a vida. É tão inspiradora, que tive de partilhar alguns dos momentos de leitura com o meu grupo de amigos. Todas as pessoas se sentem tocadas pela magia deste livro.»Maria Ana
- «Estive mesmo nesta viagem física e espiritual: estava totalmente imersa naquele ambiente quando, pela primeira vez, senti que este era também o meu caminho.»Catarina
- «Não esperava ler este livro num domingo à tarde, mal o trouxe para casa. Mas a verdade é que, quando dei por mim, tinha pousado o livro no sofá, terminado a leitura, e enchia-me um sentimento de tranquilidade e esperança.»João