[EBOOK] O Clube de Xadrez de Auschwitz
Sinopse
A VIDA NÃO É UM JOGO. CONSEGUIRIA PERDOAR O IMPERDOÁVEL? Um romance sobre um dos gestos mais importantes da vida, um dos sentimentos mais profundos da existência: o perdão. Holanda, torneio de xadrez, 1962. Quase duas décadas passaram desde que Emil Clément viu Paul Meissner pela última vez. Emil, um judeu antes conhecido como o Relojoeiro, é um sobrevivente de Auschwitz. Durante o cativeiro no campo de concentração, foi obrigado a jogar xadrez contra oficiais nazis: se ganhasse, podia salvar a vida de outro prisioneiro; se perdesse, perderia a própria vida. Paul, agora padre, também esteve em Auschwitz: era ele o oficial das SS que obrigava o Relojoeiro a jogar. Neste frente a frente derradeiro, Paul tenta explicar a Emil o que aconteceu dentro de si, o que descobriu em Auschwitz e o fez mudar completamente a sua vida. Um livro que nos faz confrontar com o verdadeiro significado da palavra «perdão», a nossa ideia de culpa e refletir sobre as nossas escolhas, as nossas dores e os nossos rancores.Detalhes
- Título Original The Death's Head Chess Club
- Categoria Ficção
- Sub-categoria Romance Histórico
- ISBN 9789722371834
- Nº de Páginas 368
- Data de Lançamento 5/2022
- Dimensões n/a
- Formato eBook
- Peso n/a
Críticas
- «Um livro fascinante. Esta história é como uma partida de xadrez: a abertura, o meio-jogo e o final são partes onde os temas da sobrevivência, da culpa, da amizade e da cura são tratados de forma magistral.»The Jewish Book Council
- «Um romance ambicioso que nos faz pensar sobre questões tão incómodas quanto importantes.»Financial Times
- «Esta história é absolutamente extraordinária.»New York Journal of Books
- «Esta história é labiríntica, tem camada sobre camada, e a ironia e a empatia perpassam em cada linha. A construção narrativa é extraordinária.»The Providence Journal
- «Uma escrita em que a sensibilidade se alia ao lado sentimental, com a integridade a marcar o ritmo. Altamente recomendável.»The Herald
- «Eis aqui um livro em que alma e emoção enchem todas as páginas.»The Roanoke Times