O último voo
Duas mulheres. Dois voos. Uma última oportunidade de fuga.
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Sinopse
Claire Cook tem uma vida perfeita. É casada com o herdeiro de uma dinastia política, tem uma casa em Manhattan e dez empregados. O ambiente em que vive é elegante, os seus dias são perfeitamente coreografados e o seu futuro é auspicioso. Mas, à porta fechada, nada é o que parece. Esse marido perfeito tem um temperamento tão fulgurante como a sua promissora carreira política, e usa a sua equipa para seguir todos os passos de Claire, certificando-se de que ela cumpre as suas exigências impossíveis. Mas o que ele não sabe é que Claire preparou durante meses um plano para desaparecer.
Um encontro casual num bar do aeroporto fá-la conhecer uma mulher cujas circunstâncias parecem igualmente terríveis. Juntas, tomam uma decisão de última hora: trocam os bilhetes. Claire apanha o voo de Eva para Oakland e Eva apanha o de Claire para Porto Rico. Acreditam que a troca lhes dará a oportunidade de que precisam para recomeçar a vida num lugar distante. Mas o inesperado acontece…
O Último Voo é a história de duas mulheres - ambas sozinhas, com medo - e de uma decisão angustiante que mudará a trajetória das suas vidas.
Detalhes
- Título Original The Last Flight
- Categoria Ficção
- Sub-categoria Policial/Thrillers
- ISBN 9789897544576
- Nº de Páginas 304
- Data de Lançamento 10/2020
- Dimensões 233 x 155 x 20 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 366g
Críticas
- «Passo a alça da minha mala por cima do ombro e sigo-a, metendo-me na fila da segurança mesmo à frente dela, ciente de que as pessoas em fuga apenas olham para trás, nunca para a frente. Fico atenta e espero pela minha oportunidade. Ela ainda não sabe, mas está prestes a tornar-se uma das desaparecidas. Então, hei de dissipar-me como um fiapo de fumo no céu e ter-me-ei evaporado.»Julie Clark, O último voo
-
«Estou pronta para ultrapassar o medo - digo eu à Kate. - Quero a minha vida de volta. Aquela que é minha. Que me pertence. O meu marido roubou-me muita coisa. roubou-me a confiança. Roubou-me a autoestima. E acho que ele não merece roubar mais nada. A ninguém No estúdio, o relógio digital passa das 13h59 para as 14h00. Faltam zero horas. Estou livre.»
Julie Clark, O último voo
