É Isto que Eu Faço
Uma vida de amor e guerra
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Sinopse
Quando, após os ataques terroristas do 11 de Setembro, convidaram Lynsey Addario para fazer reportagens no Afeganistão, ela tomou uma decisão que se repetiria muitas vezes - não ficar em casa, não levar uma vida tranquila e previsível; pelo contrário: arriscar a vida, cobrir guerras e atravessar o mundo para se tornar uma das mais importantes fotojornalistas do nosso tempo.
É Isto que Eu Faço segue o seu percurso - da sua primeira câmara oferecida pelo pai aos anos de repórter local, das guerras no Médio Oriente aos campos de refugiados sírios, sempre com a fotografia como propósito, e uma ambição única que a define e a incentiva.
Enquanto mulher num ofício maioritariamente masculino, está determinada a ser levada a sério, a enfrentar a dureza da profissão e o convívio com a injustiça e a guerra.
Detalhes
- Título Original IT'S WHAT I DO
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Biografias/Memórias/Testemunhos
- ISBN 9789897543005
- Nº de Páginas 384
- Data de Lançamento 4/2017
- Dimensões 235 x 155 x 20 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 893g
Críticas
- «Mulher única e corajosa, Lynsey Addario também tem grandes quantidades de humor e humanidade. Este livro é um relato emocionante e inesquecível de uma vida extraordinária e no limite.»Jon Lee Anderson, The New Yorker
- “Com 13 anos encontrou a sua vocação quando o pai lhe ofereceu uma câmara Nikon 35 milímetros. No final tumultuoso da primeira década deste milénio, e correndo riscos extraordinários, Addario já tinha feito a cobertura de inúmeros conflitos no Médio Oriente e em África.”New York Times
- “Um livro de memórias tecido com imagens das viagens (de Addario), que oferece uma perspetiva única sobre os eventos internacionais e os desafios enfrentados pelos jornalistas que os cobrem.”Washington Post
- “Uma notável realização jornalística que cristaliza dez anos de guerra global ao mesmo tempo que, de uma forma cândida, retrata a vida íntima de uma fotojornalista."Library Journal
- “Este livro consegue, de forma brilhante, conjugar a narrativa pessoal e profissional, bem como ser uma espécie de homenagem ao papel do fotojornalismo na cobertura do sofrimento, da injustiça e na informação da opinião pública.”Publishers Weekly