O Teu Mal É Sono

O Teu Mal É Sono

16,11€ 17,90€
-10%

Ler Mais

Sinopse

SONOLÊNCIA EXCESSIVA?
ACORDAR CANSADO?
RESSONAR?
NADA DISTO É NORMAL!
E NESTE LIVRO VAMOS PERCEBER PORQUÊ…

Já todos ouvimos dizer que dormir cura tudo: um dia mau, uma constipação chata, um coração partido, um corpo dorido, uma borbulha teimosa e até mesmo o mau humor. Ainda que não possamos garantir que vá curar esta extensa lista do dia para a noite, não há dúvidas científicas de que, ao dormirmos bem, melhoramos o nosso desempenho no dia a dia, a aparência, a aptidão física, as relações e a prevenção de doenças.
Então, porque é que dormimos tão pouco e mal? Por um lado, temos sempre uma lista infindável de desculpas para sacrificarmos as nossas noites. Por outro, não nos ensinaram a cuidar do nosso sono - o que nos leva a achar que a sonolência excessiva, o acordar cansado ou o ressonar são normais, mas não são.
Em O Teu Mal É Sono, um livro prático com informação científica apresentada de forma simples e descomplicada, Bruna Reis e Sofia Rebocho, autoras do podcast com o mesmo título, dão-nos dicas úteis para dormirmos melhor, ensinam-nos a reconhecer os principais distúrbios do sono e a saber quando devemos pedir ajuda.

Detalhes

  • Título Original O teu mal é sono
  • Categoria Não Ficção
  • Sub-categoria Saúde/Bem Estar
  • ISBN 9789899087613
  • Nº de Páginas 264
  • Data de Lançamento 3/2023
  • Dimensões 230 x 150 x 16 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 446g

Citações

  • «No nosso trabalho em clínica, apercebemo-nos todos os dias de que as pessoas não procuram ajuda quando têm um problema de sono. Infelizmente, só nos chegam quando já têm uma coleção de estimação de dois ou três.»
  • «Como em qualquer área da saúde, recebemos pessoas que estão em situações-limite, muito fragilizadas e de uma forma transversal: no trabalho, porque ao não dormirem não conseguem concentrar-se, produzir e cumprir prazos; no dia a dia, porque lhes falha a memória, esquecem-se do que tinham feito ou dito; nas relações, porque as alterações de humor fazem com que a paciência se esgote num ápice; emocionalmente, porque o dia termina e, ao anoitecer, sabem que o ciclo se vai repetir uma e outra vez.