O Nome da Morte
A partir desses encontros, surgiu este livro fascinante O Nome da Morte com uma escrita envolvente, que se lê de uma só vez, e com uma adaptação cinematográfica a que está associado o conhecido produtor brasileiro Fernando Meirelles.
O Nome da Morte
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Sinopse
Depois de assassinar as suas vítimas, Júlio Santana reza dez ave-marias e vinte pai-nossos para pedir perdão pelos crimes que comete. Tem medo de acabar no inferno. Sem qualquer ideologia, Júlio mata por ofício - ofício que aprendeu com o seu tio Cícero quando tinha apenas 17 anos. Estávamos então em 1972, na Amazónia, e ao longo de 35 anos fez 492 vítimas, que ele registava devidamente num caderninho com o Pato Donald na capa. Júlio acaba por abandonar o ofício de assassino contratado e foge para outra cidade, iniciando assim uma nova vida com uma identidade diferente e uma família. Durante sete anos, Klester Cavalcanti, um renomado jornalista brasileiro, manteve contactos estreitos com Júlio Santana, que lhe fez o relato dos episódios mais marcantes da sua vida e dos crimes violentos e hediondos que cometeu.A partir desses encontros, surgiu este livro fascinante O Nome da Morte com uma escrita envolvente, que se lê de uma só vez, e com uma adaptação cinematográfica a que está associado o conhecido produtor brasileiro Fernando Meirelles.
Detalhes
- Título Original O Nome da Morte
- Categoria Não Ficção
- Sub-categoria Biografias/Memórias/Testemunhos
- ISBN 9789722362535
- Nº de Páginas 200
- Data de Lançamento 8/2018
- Dimensões 230 x 150 x 14 mm
- Formato Capa Mole
- Peso 260g
Críticas
- «Klester Cavalcanti é um jornalista puro-sangue, que tem o dom capotiano de transformar uma notícia em literatura de rara qualidade.»Wagner Moura, ator
- «O Nome da Morte faz parte do que há de melhor em termos de literatura de não ficção no mundo. A experiência de lê-lo é a mesma de se mergulhar num excelente romance literário.»Fernando Meirelles, realizador e produtor de cinema
- «O Nome da Morte é um daqueles livros que quando começamos não conseguimos parar de ler. E quando o acabamos, não conseguimos parar de pensar sobre o que lemos.»Braulio Mantovani, argumentista dos filmes Cidade de Deus e Tropa de Elite