Sete Minutos Depois da Meia-Noite

Sete Minutos Depois da Meia-Noite

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Sinopse

Passava pouco da meia-noite quando o monstro apareceu. Mas não era exatamente o monstro de que Conor estava à espera...

A escuridão, o vento, os gritos. O mesmo pesadelo noturno desde que a mãe de Conor ficou doente. Tudo é tão aterrorizador que Conor não se mostra assustado quando uma árvore próxima de sua casa se transforma num monstro... Mas só o monstro sabe que Conor esconde um segredo e é o único a estar ao seu lado nos seus maiores medos.

Inspirado numa ideia original da escritora Siobhan Dowd, que morreu de cancro em 2007, Patrick Ness criou uma história de uma beleza tocante, que aborda verdades dolorosas com elegância e profundidade, sem nunca perder de vista a esperança no futuro. Fala-nos dos sentimentos de perda, medo e solidão e também da coragem e da compaixão necessárias para os ultrapassar.

É com ilustrações soberbas que complementam e expandem a beleza do texto que a fantasia e realidade se misturam em Sete Minutos Depois da Meia-Noite.

Detalhes

  • Título Original A monster calls: inspired by an idea from Siobhan Dowd
  • Categoria Jovem Adulto
  • Sub-categoria Romance Jovem Adulto
  • ISBN 9789722354608
  • Nº de Páginas 216
  • Data de Lançamento 2/2015
  • Dimensões 220 x 155 x 14 mm
  • Formato Capa Mole
  • Peso 501g

Críticas

  • «Irresistível... intenso e magnífico.»Philip Pullmann
  • «Uma história comovente, magistralmente arquitetada… Uma obra-prima única que conta com ilustrações poderosas e inquietantes.»Publishers Weekly
  • «A escrita surreal de Patrick Ness revela a sua grande genialidade.»John Green

Opiniões

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Anónimo
O Sol esconde-se na penumbra,

O Sol esconde-se na penumbra, as estrelas iniciam o seu manto de brilho protector e a Lua alumia os caminhos e as leituras? a noite cai, a boa conselheira e melhor contadora de histórias, esses animais selvagens e que partem em direcções inesperadas, de tal forma que mesmo sem uma moral definida permitem delas colher ajuda para embarcar na lutar contra algo incompreensível?
E após as doze badaladas dadas, chegam os sete minutos depois da meia-noite e surge o monstro da culpa, aquele que nos afoga e nos retira qualquer fôlego, por entre as suas palavras enfeitiçantes enoveladas noutras histórias hipnotizantes...
...onde os reinos merecem sempre o príncipe que tem; por vezes as camponesas merecem morrer sem razões óbvias; por vezes, as rainhas bruxas e más tem de ser salvas (pois não é de bruxarias que temos de ser salvos!)...
? onde habitam botânicos egoísta, com vidas auspiciosas fruto do mal dos outros, e vigários que perdem a fé quando mais a deveriam manter (pois a destruição pode ser satisfatória mas é na fé como meio caminho andado para a cura!)...
? onde seres invisíveis se tentam embrenhar no meio da restante multidão mas, ao quererem ser vistos, se tornam em seres monstruosos (pois há coisas piores do que ser invisível!)...
? onde alguém anseia pelo momento em que, à beira do abismal precipício, não a consegue segurar a mão daquele que nele cai (pois não é errado desejar que o sofrimento termine!).
Sem moralismos, acompanhamos a dura e ciclónica aventura pelo sofrimento de familiares face à doença terminal, numa luta pela cura perfeita, mesmo que essa não reside num teixo mas sim nas acções, feitas contra os muitos pensamentos rotineiros mas assentes no que derradeiramente importa: a verdade!