Luís Filipe Borges
Luís Filipe Borges, comediante, argumentista, apresentador, açoriano, benfiquista, não necessariamente por esta ordem.
Tem um louvor da Faculdade de Direito de Lisboa, uma Bolsa de Nova Dramaturgia pela Fundação Gulbenkian, o Prémio de Melhor Guião no 48 Hour Film Festival, um sinal de nascença gigantesco no pescoço e um gato chamado Haruki.
Conduziu «A Revolta dos Pastéis de Nata», «Sempre em Pé», «5 para a Meia-Noite», «COOLi», «Conta-me História». Escreveu para os supracitados e, ainda, para: «Zapping», «Fenómeno», «Liberdade XXI», «Grandes Livros», «Manobras de Diversão», «Não Me Sai da Cabeça», «Levanta-te e Ri», «Aqui tão Longe» e «Conta-me como Foi».
Colaborou com o semanário SOL, a revista Maxmen, os jornais A Bola, DN e A Capital, o Rádio Clube Português e a Antena 3.
Está publicado, além deste, em 23 livros: cinco a solo, e em 18 antologias dos mais variados géneros - do humor ao teatro, passando pela crónica, o conto e aforismos. Pelo facto, pede desculpa à natureza em geral e, em particular, às árvores transformadas em papel.
Sonha realizar um filme, ser pai, regressar aos Açores. Não necessariamente por esta ordem.
Tem um louvor da Faculdade de Direito de Lisboa, uma Bolsa de Nova Dramaturgia pela Fundação Gulbenkian, o Prémio de Melhor Guião no 48 Hour Film Festival, um sinal de nascença gigantesco no pescoço e um gato chamado Haruki.
Conduziu «A Revolta dos Pastéis de Nata», «Sempre em Pé», «5 para a Meia-Noite», «COOLi», «Conta-me História». Escreveu para os supracitados e, ainda, para: «Zapping», «Fenómeno», «Liberdade XXI», «Grandes Livros», «Manobras de Diversão», «Não Me Sai da Cabeça», «Levanta-te e Ri», «Aqui tão Longe» e «Conta-me como Foi».
Colaborou com o semanário SOL, a revista Maxmen, os jornais A Bola, DN e A Capital, o Rádio Clube Português e a Antena 3.
Está publicado, além deste, em 23 livros: cinco a solo, e em 18 antologias dos mais variados géneros - do humor ao teatro, passando pela crónica, o conto e aforismos. Pelo facto, pede desculpa à natureza em geral e, em particular, às árvores transformadas em papel.
Sonha realizar um filme, ser pai, regressar aos Açores. Não necessariamente por esta ordem.